O governo solicitou à OCDE que elaborasse um decreto sobre o trabalho voluntário nas escolas portuguesas... Este pedido fundamentava-se no facto de o próprio governo não ter tempo para pensar nisso ocupado que estava a elaborar um relatório sobre a qualidade das reformas educativas no 1º ciclo.
A OCDE informou o executivo sobre o facto de não ter competência para elaborar decretos, muitos menos para Portugal, onde é tudo por despacho...
O Executivo retorquiu que tinha pena mas que não fazia mal, porque já tinha uma equipa de professores reformados a despachar o referido decreto e um "Comité de Desenvovimento Escolar" a preparar o estudo, resumidamente conhecido como O CDE. Mais informou o executivo da previsibilidade de que a oposição apontasse o dedo e a língua à semelhanças das siglas, tendo mesmo solicitado à OCDE que mudasse a sua, mas só depois do estudo sair que agora não tinham ninguém disponível para pensar numa semelhante à nova que a OCDE eventualmente produzisse.
Decorre desta troca de correspondência que a OCDE não produziu relatório nem despacho, mas que há relatório elaborado pel' O CDE e há voluntários a preparar o decreto do voluntariado docente. Em anexo será publicada a lista de escolas EBFS - Escola Básica de Formação Socialista - em que os voluntários poderão formar involuntários, com voluntarismo...
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Pedreiras e tabuadas

Uma pedreira não é uma tabuada. Com uma pedreira não se pode aprender a contar... a não ser notas. Com uma tabuada sim, aprende-se a contar, a fazer contas...
Se comprarmos uma pedreira podemos eventualmente ter de contar mais uns dinheiritos, mas isso depende muito da qualidade da pedra. É que há pedras extremamente empedernidas, difíceis de vender, de colocar no mercado, a não ser através de campanhas publicitárias mentirosas, capazes de transformar pedra-pomes em mármores de Estremoz.
De qualquer modo, comprar uma pedreira é mais uma razão para comprar uma tabuada, nem que seja para aprender a fazer as contas às toneladas de pedra-pomes vendidas como mármore branquinho...
Com uma tabuada por perto, as tarefas de contar, somar, subtrair, multiplicar, fazer médias... ficariam mais fáceis.
Aconselhamos a do Ratinho, aquele animal que gosta de bolachitas e leite, em copo de preferência...
Se as pedreiras usassem tabuadas, do Ratinho de preferência, como o mundo seria mais bonito...e honesto!
E se houvesse um professor motivado por perto, um que ensinasse a usar a tabuada e que fosse avaliado por aquilo que ensinasse àqueles que querem aprender, então o mundo ainda seria um local mais agradável...
Assim..., como as coisas vão...
Só temos pedreiras de qualidade duvidosa e gestão de mercearia, com sede numa avenida de Outubro [Deus queira que nada tenha a ver com a revolução do dito mês (isto já sou eu a rezar)], sem conhecimentos de tabuada, de contas elementar
es, de ética industrial, ou de qualquer outra natureza.
es, de ética industrial, ou de qualquer outra natureza.Pobre país, digo eu, que dá bolachas e leite a Ratitos (mesmo que formaditos) e não dá tabuadas às pedreiras. Pobre indústria nacional...!
Assim, as pedreiras não sabem contar, Yoô!
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